Amanhã, DOMINGO, o sebo Baratos da Ribeiro estará aberto – tem sessão de cinema aqui: SPINAL TAP + BLANK GENERATION

Publicado por Maurício

Tópicos: Domingueira Cinéfila

Amigos,

 

Resolvemos fazer uma experiência e abrir em alguns domingos. AMANHÃ será o primeiro teste, das 11 às 17h.

 

Com uma condição especial:

não teremos nenhum funcionário trabalhando. De acordo com a receita é que poderemos avaliar se é caso de mexer na escala da rapaziada ou contratar pessoal extra. Então eu mesmo sacrificarei meu santo domingo, e minha amada esposa Bia dará uma prova de amor, vindo me fazer companhia.

 

O que isso quer dizer: que será um prazer bater papo, mas que na hora de procurar um livro ou disco é cada um por si. Self-service. Eu indico a prateleira, dou umas dicas, e o cliente fica à vontade pra fuçar as estantes da livraria, ok?

 

E como a gente já trabalha duro os outros 6 dias da semana, vou levar uma TV, um DVD player e 2 filminhos pra passar o tempo. E se o cumpadre ou comadre quiser assistir com a gente, o prazer é todo nosso!

 

Um abraço,

 

Maurício Gouveia

Gerente

SEBO BARATOS DA RIBEIRO

Rua Barata Ribeiro 354, Copacabana, tel 21 2256 8634

 

12h:

GERAÇÃO PUNK (Blank Generation) 

EUA1979, 85 minutos.
Roteiro e direção de Ulli Lommel
com ele próprio no elenco, além de Carole Bouquet, o artista plástico Andy Warhol, Suzanna Love e o roqueiro Richard Hell – que participou da primeira formação do Television e depois montou os Voivoids.

 

 

SINOPSE:

Dirigido pelo ator-produtor-diretor Ulli Lommel, ex-colaborador de Rainer W. Fassbinder, Geração Punk tornou-se cult no final dos anos de 1970. Reuniu o ícone da pop arte Andy Warhol e a banda chave do movimento punk em New York, Richard Hell & The Voidoids. O próprio Richard Hell interpreta o músico Bill, que tem sua vida dividida entre sua relação de amor e ódio com a jornalista Nada (Carole Bouquet) e o crescimento de sua carreira. Filmado inteiramente em locações, nas ruas e clubes underground de New York em 1979. Principalmente o badalado e histórico clube CBGB, palco onde tocaram bandas como a cultuada Television. Este filme tornou-se sensação no cenário underground de Londres dos anos de 1990. É um registro real, um marco histórico do movimento punk iniciado pela Geração Vazia.

 

15hh:

THIS IS SPINAL TAP (sem legendas)

EUA, 1980, 83 ,minutos.

 

http://www.youtube.com/watch?v=KFl7Cq2fvqI

 

Conforme explica a Wikipédia, esse CLÁSSICO do HUMOR & do ROCK´n´ROLL é um falso documentário (veja só! Muito à frente do seu tempo portanto!) sobre uma banda fictícia chamada Spinal Tap. “Dirigido por Rob Reiner e lançado em 1984. O filme satiriza o comportamento e as ambições musicais das bandas de hard rock e heavy metal da época, bem como as tendências hagiográficas dos documentários então produzidos.

Embora Rob Reiner e os três atores principais tenham sido creditados como os escritores do filme, grande parte foi filmada ad libitum, e muitas horas de gravação foram feitas antes que Rob editasse o filme. Um bootleg de quatro horas e meia de duração existe e tem sido negociado entre os fãs e colecionadores através dos anos.[1]

Os três principais membros do Spinal Tap — David St. Hubbins, Derek Smalls e Nigel Tufnel — são representados pelos atores Michael McKean, Harry Shearer e Christopher Guest, respectivamente. Os três atores de fato tocam os instrumentos e cantam durante o filme. Rob Reiner aparece como Marty DiBergi, que produz o documentário.”

http://www.youtube.com/watch?v=_Zdyo4vJuCU

 

O filme alcançou apenas um modesto sucesso em seu lançamento, principalmente porque grande parte da audiência não percebeu que o filme não era um documentário real. Comentários como “muito mal-filmado, arrumem um novo operador de câmera” surgiram. Entretanto, o filme teve enorme sucesso e tornou-se cult após ser lançado em vídeo.

Em 2002, o filme foi selecionado para preservação pelo Registro Nacional de Filmes dos Estados Unidos, por ser “culturalmente, historicamente ou esteticamente significante”.

O filme aproximou-se bastante de alguns músicos. Robert Plant, Dee Snider e Ozzy Osbourne todos relataram que, como os Spinal Tap, eles já se perderam nos bastidores procurando o caminho do palco.[2][3] O cantor Tom Waits disse ter chorado de rir ao ver o filme e Eddie Van Halen afirmou que, da primeira vez que viu o filme todos na sala riram, enquanto ele não viu graça nenhuma. “Tudo neste filme já aconteceu comigo” — disse Van Halen. Quando George Lynch do Dokken viu o filme, dizem que exclamou “somos nós, como eles fazem um filme sobre nós?”[4] No álbum White City: A Novel, de Pete Townshend (1985), a contracapa descreve Pete Fountain, um “famoso guitarrista” que visita White City, do ponto de vista de um velho amigo de infância. Quando Pete menciona um incidente onde seu baterista diz que “o caviar nos camarins tinha a viscosidade errada — para arremessar”, o amigo comenta que “Spinal Tap é de fato uma história verdadeira.

Lars Ulrich disse numa entrevista coletiva que a turnê de 1992 do Metallica com o Guns N’ Roses havia sido “tão Spinal Tap”. Pouco tempo após a turnê ser iniciada James Hetfield do Metallica sofreu queimaduras de terceiro grau nos braços após se posicionar próximo a dispositivos de pirotecnia.

De acordo com uma entrevista de 1997 dada à revista Spin pelo guitarrista Brad Whitford, do Aerosmith, “da primeira vez que Steven Tyler viu o filme, ele não achou graça. Para que você veja quão próximo aquilo era. Ele ficou chateado! Para ele, aquilo não tinha graça nenhuma!”

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