Agenda Cultural do Sebo Baratos: agosto de 2017

Publicado por Maurício

Tópicos: Clube do Vinil, Vespeiro

Sebo Baratos: Rua Paulino Fernandes 15, em Botafogo, a uma quadra do metrô. Tel. (21) 3547 2220

calendário de EVENTOS do Sebo Baratos, AGOSTO de 2017:

ATENÇÃO!: iniciamos mais um CROWDFUNDING em mais uma parceria com a Semente Produções: depois de trazermos o Wander Wildner, agora queremos trazer o JONNATA DOLL & OS GAROTOS SOLVENTES! Mais informações lá embaixo   😉

Os Clubes acontecem das 19h às 22h e os Vespeiros das 17h às 21h. A entrada é sempre franca.

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dia 3, quinta-feira:  CLUBE DO VINIL esquema “Vitrola Aberta” (todo mundo pode trazer disco pra tocar!): o tema é NORDESTE SELVAGEM (você deve trazer algo que se encaixe no tema). Com participação do Feiticeiro Julião (compositor pernambucano, também guitarrista na banda do Tagore).

dia 10, quinta: LEVADAS DA BECA, outra modalidade do Clube do Vinil. Com DJ Ana Paula Moniz & convidadas.

dia 17, quinta: CLUBE DO VINIL com Renato Frias

dia 19, sábado: VESPEIRO com Marcelo Perdido + Real Sociedade + O Branco e o Índio

MARCELO PERDIDO é Brasileiro mas mora em Portugal, escreve canções para aqueles que se sentem perdidos. Canções,canções e canções … Caminha do folk ao tropicalismo, letras metafóricas (hora eufóricas noutras melancólicas, bem coisa da dualidade característica de seu signo: Gemêos). Tem como proposta começar sua carreira compondo 4 discos, um ciclo, um disco para cada estação do ano.

Real Sociedade é uma banda de rock que privilegia as letras sem perder a pulsação, engajada ao nosso tempo como poucas, a REAL SOCIEDADE, com anos de estrada, toca para abalar a realidade! Um soco na boca do estômago dos tímpanos desavisados! Com um recado a dar, nenhuma de suas letras é gratuita. Não tem rimazinha para completar versos fáceis, não tem preocupação alguma em ser ‘popstar’. Cada cancão diz algo interessante, sobre política, sobre o Brasil, sobre nossos hábitos. Típica banda de rock que quer botar pra fora o que realmente pensa sobre o mundo!

Típica banda autoral que a gente tá sempre procurando: daquelas que pensa – e muito – sobre a vida! NO VOCAL o poeta e fotógrafo Nem Queiroz; Emerson Lau no baixo; Arnaldo Nascimento, na guitarra solo, Vinícius ‘Troço’ na guitarra base e ainda Paulo Titã na bateria.

O BRANCO E O ÍNDIO foi formada por 2 guitarristas que depois de muitos anos se aventurando por sons insólitos resolveram retornar ao pop: às melodias e à métrica, à boa & velha canção. Mas os ruídos, a dissonância, os arranjos tão perturbadores quando fascinantes,  a piração, enfim, permanece: Flavio Abbes e Bruno Rezende harmonizaram os hemisférios, encontraram sua linha do equador…. Para este trabalho, a dupla de compositores convidou o baixista Roberto Souza da banda Os Dissidentes.

Flavio Abbes é compositor e guitarrista nascido no Rio de Janeiro em 1970. Gravou 2 discos solo “ pensamento inconstante flutuante” e “muito açúcar”. Tocou com Damo Suzuki (CAN) no Teatro Ipanema em 2009. Faz parte da banda IN-SONE desde 2008.

Bruno Rezende é compositor e guitarrista nascido no Rio de janeiro em 1978. Fez parte, como guitarrista e compositor, da banda Carne de Segunda. Em 2010, apresentou-se no festival Maracatu Lunático na Lapa (Mofo) em parceria com Fausto Fawcett, participando, com a artista plástica Vivian Caccuri, da criação do espetáculo Pororoca Rave – Duo Coletivo Fugitivo Sound. Em 2011 lançou o CD – Bruno Rezende & BR-3.

dia 24, quinta: Clube do Vinil, esquema VITROLA ABERTA: o tema é “A trilha sonora do seu grande romance”

dia 26, sábado: VESPEIRO EXTRA com Tacy de Campos e Jonnata Doll & Os Garotos Solventes > NA DEPENDÊNCIA DO SUCESSO DA VAQUINHA!

VAI FUNCIONAR ASSIM: são 50 “cotas”, cada cota custa R$ 20,00. Quem participar garante seu lugar no show: a lotação da casa é de 100 pessoas, e quem quiser arriscar periga ficar do lado de fora (a distribuição de pulseiras é por ordem de chegada.) Depois de realizado o show o fã poderá “resgatar” suas vinte pratas na forma de desconto na compra de livros e discos.

TRECHOS DE MATÉRIA PUBLICADA NO GLOBO sobre o Jonnata Doll:

“Quando não falo de drogas, falo de amor”, diz Jonnata Doll no curta-metragem “Aquele cara”, lançado por Dellani Lima em 2013. O filme foi gravado quando o roqueiro cearense deixou Fortaleza rumo a São Paulo ao lado dos Garotos Solventes. A frase, mesmo que um tanto canastrona, ajuda a sintetizar o universo criativo que culminou com o lançamento do primeiro disco do grupo, em 2014, em que adição e paixão são mais do que rimas fáceis.

— Realmente tive uma relação bem intensa com as drogas. Não só eu, mas a cena toda de que faço parte em Fortaleza. Elas eram um instrumento de criação e contemplação. Mas o vício se instaura e você passa a viver no limite da condição humana. Vende tudo, se desfaz das coisas, anda com pessoas com quem você não andaria — diz o músico, de 34 anos, que enumera bandas como Ramones, The Clash, Sex Pistols, The Stooges e Buzzcocks como referências. — A experiência com as drogas era uma consequência da minha relação com a música. Quando a música ficou em segundo plano, dei um stop. Mas é uma luta constante, uma dança.

Protopunk até o caroço, “Jonnata Doll e Os Garotos Solventes” tem 12 faixas repletas de pequenas, grandes e médias tragédias da vida urbana. Mas, apesar de bons momentos como “Rua de trás” e “O mundo contra nós”, não foi por conta do disco que Doll entrou em evidência. Ele vem chamando a atenção por sua performance explosiva como convidado nos shows da turnê que celebra os 30 anos do primeiro disco da Legião Urbana.

“Jonnata Doll quase roubou o show com ‘965 (Duas tribos)’”, escreveu o crítico Márcio dos Anjos. “Há um animal do rock solto no palco, com algum mistério setentista no ar, e ele sabe exatamente o que fazer. Sua banda, Garotos Solventes, é algo a se prestar atenção em 2016”.

(…) Doll foi convidado para o show pelo próprio Villa-Lobos, que participa do próximo disco dos Solventes. “Crocodilo”, com produção de Kassin, deve ser lançado no segundo semestre. Eles se conheceram através de Fernando Catatau, líder do Cidadão Instigado, talvez o grupo mais influente saído de Fortaleza.

Ao assistir a um show da Kohbaia, antiga banda de Doll que foi de 1997 a 2009, Catatau ficou impressionado. Algum tempo depois, pagou as passagens do músico para São Paulo.

— Nós tínhamos amigos em comum e achei o que ele fazia muito verdadeiro. Caiu um cachê e resolvi trazer a galera para São Paulo. Nos apresentamos juntos no Studio SP e ele conheceu o Dado em um almoço lá em casa — resume Catatau, que especula de onde vem o magnetismo de Doll no palco: — É natural para ele. Além de músico, o Jonnata é ator e leva isso para os shows.

Dono de interesses variados, Doll atua na peça “Aquilo que me arrancaram foi a única coisa que me restou”, em São Paulo, além de ter dirigido e atuado no filme “Planeta escarlate”, nova parceria entre ele e Dellani Lima, exibida mês passado na 19ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

dia 31, quinta: CLUBE DO VINIL com Fábio Caldeira

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